Furriéis Farinhas e Viegas, à porta da Casa dos Furriéis (1974)
Dele recordo ser companheiro certo mas instrospecto, talvez menos expansivo e compaginado com as nossas irreverências. Dele, não tenho dúvidas que era seguramente um excelente camarada. Ao tempo, guardou segredos comportamentais que não nos deixaram ajudá-lo. Nem ele quis, quando na verdade precisaria.
Aqui fica a nossa saudade, a nossa continência, o nosso até um dia destes, neste dia de cinco anos depois da sua morte. Até um dia, Farinhas!
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