quinta-feira, 5 de maio de 2011

Por que não voltar a reunir todo o Batalhão?

Alferes António Cruz  (à esquerda), da CCS, e Mário Jorge Sousa (?), da 1ª. CCAV. à entrada de Zalala


O blogue tem falado muito da 1ª. Companhia do BCAV. 8423, a de Zalala, e queria aproveitar a oportunidade para enviar ao Capitão Castro Dias - e a todos aqueles que dela fizeram parte - um grande abraço de solidariedade.
Tive o previlégio de passar alguns dias em Zalala, quebrando a rotina do Quitexe, nas visitas que tive de fazer como alferes do Pelotão Auto.

Entre os que iam comigo estavam o Machado, ou o Morais (furriéis auto), e outros que, sendo condutores, mecânicos e de operações especiais ou atiradores, se alternavam para nos acompanhar.
À parte o desagradável de termos que meter o nariz no estado em que as viaturas e o armamento se encontravam, só tenho boas recordações de Zalala e da maneira como eramos recebidos. Recordo com muito gosto duas emocionantes caçadas, um passeio fantástico pelo mato e algumas noites de muita conversa e wisky.
Porque não voltar a reunir todo o Batalhão?
A. SOUSA CRUZ
Alferes miliciano da CCS do BCAV. 8423

4 comentários:

Anónimo disse...

"Quando é o encontro este ano?
e onde?"
Marta Garcia Tracana

Carlos Silva disse...

Não conheço a Marta pessoalmente, mas tive o previlégio de privar de perto com o saudoso Garcia. Peço desculpa de fazer do comentário da Marta um "incentivo", para que seja para breve esse encontro.Talvez não seja uma missão fácil, mas nos "Cavaleiros do Norte", sei que há, como sempre houve, gente com garra....os verdadeiros homens da luta.
Um abraço para todos e até breve.
Carlos Silva
(Ex Alf Mil 3ªCCAV/8423)

Anónimo disse...

ó SOUSA, onde está a alavanca das velocidades? Se fosse de g-3 logo sabias do gatilho.Cada macaco no seu galho.1 Forte Abraço. Furriel Rodrigues

Tomás disse...

Na CCS-BCAV8423 tambem tinhamos jeps iguais, ou seja, talvez com menos assistência do que outros. Vem isto a propósito duma recordação que tenho no Quitexe. Um dia, já passava das 13 horas, estava eu a passar pelo "jardim" frente ao municipio, vejo a vir de lá o nosso (velho amigo) e grande condutor, que nunca teve um acidente dizia ele, Picota. Suado muito transpirado e ofegante; "é pá que é que se passa, que é que tu tens? Fiquei sem o jep(!) Como? Ele bem tinha avisado o 1º Sargento de que o motor estava sem parafusos, mas ele não quiz saber e o resultado foi o que aconteceu. O Picota ao vir do posto dos Cabo-Verdianos, quem se lembra era um buraco, o motor do Jep soltou-se e assapou no chão!! A esta distância no tempo ainda dá vontade de rir: o Picota perdeu o motor do Jep... Grande e forte abraço para o Picota, grande condutor.