Equipa da CCS. Em cima, Grácio, Gomes, Miguel (1º. cabo), Botelho, Miguel (furriel miliciano paraquedista), NN e Soares (em cima). Miguel (condutor, ?), Mosteias, Lopes, NN, Monteiro e Teixeira (estofador)
Setembro de 1974 foi tempo de futebol, no Quitexe e por todo o Batalhão de Cavalaria 8423. Jogos entre Companhias e com equipas civis. Alguns deles, no campo do Quitexe, ficaram memoráveis, pela evidência técnica de alguns «cavaleiros» e pela arte de "cacetar" de outros. Por mim, não foi longa a experiência, nomeadamente depois de um jogo com civis do Quitexe - no qual, para «vencer»..., tive de usar as minhas «habilidades» físicas para não me deixar driblar pelos adversários. E, alto lá, que eu não era propriamente «analfabeto» na arte de impor «disciplina física».
Usei, para esta «internacionalização» - afinal, sempre estava a jogar fora do continente europeu... - umas botas emprestadas pelo Alípio Canhoto Pereira, que era condutor - um dos que habitualmente ia com o PELREC - e que, por sua vez, as tinha pedido ao irmão José, que estava na 3ª. CCAV., em Santa Isabel. Ele mesmo mo lembrou quando, há um ano, o contactei para o Encontro de Águeda.
O futebol, no Quitexe, era uma das «armas» da Acção Psicológica, usada no combate ao isolamento dos militares e também como estratégia para nos aproximarmos da população civil. Uma bola, como se sabe, faz milagres que a diplomacia não nunca atinge. Ainda hoje é assim.
Faltam dois nomes na foto deste post. Conhecem-se as caras mas esquecem-se os nomes. Alguém ajuda?
2 comentários:
Estou admirado não ver aqui o Marques "carpintas". E o Cubilhas?
Grandes jogadores tinha a CCS.
O Cubilhas é o Botelho. O NN de cima é o Gaiteiro condutor e o NN de baixo é o primeiro cabo enfermeiro de Esmoriz, cujo nome nao me recordo
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