Caixarias, Hipólito, Silvestre (?), Viegas e Francisco em Luísa Maria (em cima). Brasão do BART. 6322 (em baixo)
Os tempos desse tempo eram de desenvolvimento de «elevado número de acções e operações» e os Destacamentos de Luísa Maria e Vista Alegre voltaram a «responsabilidade operacional do BCAV. 8423». As picadas e trilhos da ZA começam a ser íntimos dos grupos de combate - embora sempre perigosos, sempre espaços para armadilhas e medos!
A Luísa Maria foi, por esta altura de 1974, o grupo de combate que eu integrava - o PELREC, da CCS - numa viagem de escolta ao comandante Almeida e Brito e numa vez (a primeira) em que vi uma pacaça - que corria atrás do UNIMOG pela picada fora e não caiu do tiro ao alvo de que foi vítima, acabando por se embrenhar na mata.
Terá sido, não estou certo, também a primeira vez em que parámos numa sanzala e contactámos directamente com o povo -talvez no Tabi, talvez no Catenda, ou no Caunda... -, lá sendo recebidos com a pompa da circunstância pelo soba.
Assim, aos poucos, íamos conhecendo a terra vermelha do Uíge, galgando pelas picadas e trilhos que nos levavam às serras de Canacajungue, ou Quibianga, ou da Quimbinda. E nos habituávamos as sons da mata, aos uivos e cantos da bicharada.
1 comentário:
Manuel Jeus Domingues Cego
Tambem estive no Quitexe, aonde cheguei no dia 25 de Abril de 63, membro do batalhão de caçadores nº 443, dai fui para Salazar e
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