domingo, 23 de janeiro de 2011

A picada para a fazenda e aquartelamento do Liberato...


Picada para a fazenda e aquartelamento Militar do
Liberato (foto de Luís Patriaca)



 
A picada para o Liberato sempre foi dor de cabeça para quem por ela tinha de passar. Não necessariamente apenas para as colunas militares, também para os civis que por aquelas bandas faziam pela vida. Em Abril de 1966, por exemplo e por relato de José Lapa, estava «novamente muito mal». 
José Lapa, que por lá jornadeou em missão,  fala de «a famigerada picada do Liberato» e o jornal da unidade - a BART  786 - chegava a chamar-lhe de «coitada!». «Não resistiu às primeiras chuvas e voltaram a manifestar-se os mesmos sintomas e mazelas que uma cura superfícial parecia ter eliminado», assim reportava a imprensa do batalhão.
«Os médicos (JAEA) estão outra vez de volta dela... mas até quando?», interroga o jornal do batalhão.
Outra questão era tempo desdse tempo, pois estava concluída a capela. «Se Deus quiser, será inaugurada solenemente na noite de 24 para 25 Dezembro, pouco antes da Missa do Galo que será a primeira Missa nela celebrada», relatava o jornal, de que nos mandou nota o amigo José Lapa.

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