Picada para a fazenda e aquartelamento Militar do
Liberato (foto de Luís Patriaca)
José Lapa, que por lá jornadeou em missão, fala de «a famigerada picada do Liberato» e o jornal da unidade - a BART 786 - chegava a chamar-lhe de «coitada!». «Não resistiu às primeiras chuvas e voltaram a manifestar-se os mesmos sintomas e mazelas que uma cura superfícial parecia ter eliminado», assim reportava a imprensa do batalhão.
«Os médicos (JAEA) estão outra vez de volta dela... mas até quando?», interroga o jornal do batalhão.
Outra questão era tempo desdse tempo, pois estava concluída a capela. «Se Deus quiser, será inaugurada solenemente na noite de 24 para 25 Dezembro, pouco antes da Missa do Galo que será a primeira Missa nela celebrada», relatava o jornal, de que nos mandou nota o amigo José Lapa.
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