sábado, 6 de março de 2010

As mágoas e saudades que se afogavam no bar dos soldados

Foto frente ao bar dos soldados, no Quitexe. Clicar, para a ampliar. Conhecem-se, em cima, Miguel (secretaria), Messejana (atirador) e Rocha (furriel). A seguir, Ferreira (atirador e depósito de géneros), Tomás, encoberto (?), de boina (?), Hipólito e Madaleno (atiradores) e Calçada (sapador), etc.. Sentados: Cabrita e Frangãos (o Cuba, de óculos). Quem ajuda a identicar os outros. Lembramos as caras, as esquecemlos os nomes.



Há dias vi que o Viegas editou uma foto onde se via o bar dos soldados - que se (re)vê aqui à esquerda. Parece mais bonito do que de perto.
Mas é bom relembrar caras de companheiros de quem nos lembramos ma que nunca mais vimos - passados que já lá vão quase 35 anos.
Aqui, no bar, se afogavam muitas mágoas e as muitas e tantas saudades que se tinham de casa, da família, dos amigos.
Também me lembro que não eram só os soldados que frequentavam o bar. Ás vezes, muitas vezes, também apareciam alguns furriéis. Sim, porque era preciso procurar a cervejinha mais fresca. E lá estava o bar dos soldados, na rua principal do Quitexe, para sarisfazer esses desejos.
RODOLFO TOMÁS

1 comentário:

Tomás disse...

Só posso dizer que ao lado do Tomás (eu) e escondido pela boina está o António Jesus Pereira da Silva (radiomontador). Como eu gostava de saber os nomes de todos.