terça-feira, 14 de junho de 2011

A «Operação Torres Vedras» da 3ª. Companhia - 1



JOSÉ PAULO FERNANDES
Texto

Sábado, dia 4 de Junho de 2011, em Torres Vedras e cerca das 12,30 horas, havia uma certa ansiedade de minha parte, pois só tinha chegado metade do grupo previsto. Não chegavam, mas as novas tecnologias vieram em auxílio e, por telemóvel, o Manuel Deus contactava-me pois eu, o organizador, ainda não tinha chegado.
A verdade é que eu já estava no local marcado há cerca de uma hora  - junto à entrada da Expotorres, pela radial oeste da cidade e que metade tinha encontrado. A outra metade, estava do outro lado dos pavilhões da Expotorres, já que tem entrada também pela zona histórica da cidade, passando perto do castelo. Ou seja, estávamos a 200 metros uns dos outros.

A situação foi resolvida com fartas gargalhadas e seguimos para o restaurante mas com a divisão inicial. Repetiu-se a dose e metade foi por um caminho e outra metade foi por outro. Chegámos todos, claro, e, entretanto, o fotógrafo contactado tirou umas fotos na escadaria da entrada lateral do restaurante, com um cartaz feito de propósito para a ocasião - e que ajudava a combinar as identificações. E também das mesas na sua disposição inicial.
No restaurante, todos tomaram os seus lugares e começaram as «hostilidades», com as entradas servidas em pé. Depois, e já na mesa, foi a sopa de agrião, o bacalhau com broa e a fritada de carnes com castanhas, terminando com um buffet de frutas e doces - que cada um procurou a gosto. Fechámos com cafés e digestivos. ~
A partir do serviço de carne, passámos a ter acompanhamento musical mas claro que o (nosso) Armando Silva do acordeão, logo que terminou o seu almoço, achou por bem complementar. E lá tocaram os dois, como se tivessem ensaiado bastante, que foi um gosto ouvi-los. E deu tempo para uns quantos que dançaram, mostrarem as suas artes. (continua amanhã)
JOSÉ PAULO FERNANDES

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