Uma equipa da CCS. Em cima, Grácio, Gomes, Miguel (1º. cabo), Botelho, Miguel (furriel
miliciano paraquedista), NN e Soares (em cima). Miguel (condutor, ?), Mosteias, Lopes,
NN, Monteiro e Teixeira (estofador). Clicar a imagem, para a ampliar
A acção psicológica esteve em acção permanente (sempre esteve...) pelo mês de Dezembro de 1974 fora, por exemplo com a realização de partidas de futebol, melhor ou pior jogado no campo pelado do Quitexe. E que grandes peladas por lá se jogaram...
Os convencionais jogos entre equipas da CCS - e afamou-se a do parque-auto, a dos ferrugens!!! - deram lugar a «confrontos» inter-unidades e também partidas com formações civis, que se formavam para o efeito.
Não sei bem se por esta altura, foi exibido o filme «Eusébio», que encheu o salão do Clube do Quitexe, da plateia ao balcão, projectado pelo Tomás, que tal obra fez durante vários meses.
O futebol, com o seu poder de atracção, levava «multidões» ao pelado quitexano e funcionava, digamos, como que um escape milagroso para o algum tédio que esta fase menos operacional provocava na guarnição. Era uma espécie de calmante, um destressante... - agora se diria.
A magia do pontapé na bola também se viveu intensamente no Quitexe militar, entre a guarnição que foi a última do Exército Português em Angola.
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