Repare-se na Bandeira de Portugal hasteada no alto do edifício
Aqui se falou como foi o 25 de Abril de 1974 em Santa Margarida e no Quitexe. E o de 1975, em Carmona? Realizaram-se as eleições, com «ida às urnas de todo o pessoal que o quis fazer».
Não foi o meu caso, e o do Cruz, pois andávamos a jornadear pelas praias e folguedos de Luanda, com noitadas de neons e cio que serviam de pasto aos nossos desejos. Tínhamos chegado da passeata que nos levou ao sul, aos prazeres do Huambo (Nova Lisboa) e à praias e sensualidades de Benguela e Lobito - onde, por exemplo, pela primeira e única vez entrei numa fábrica de whisky, a Sbell. E quem não se lembra, por muito mau tropa que tenha sido, do whisky Sbell? Quais scotch, quais escocês?!!!
Compradas, ou oferecidas (não me lembro), de lá trouxemos umas garrafas - e também de licor do dito - para oferecer a amigos, em Luanda.
Carmona, nesse dia 25 de Abril de 1975, assistiu ainda a «cerimónia simples mas singela, no CTC, com o içar da Bandeira Nacional, com as melhores honras militares e a presença de todos os oficiais do CTC e Batalhão de Cavalaria».
1 comentário:
Por causa do "SBELL PRÓS AMIGOS" é que dois amigos (?) e também «compadres» da batota da minha Companhia se zangaram. O compadrio nas escalas não teve o retorno pretendido e entornou-se o caldo! Em breve tirarei a história a limpo com um dos intervenientes, para não jurar falso.
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