quinta-feira, 29 de setembro de 2011

1 019 - Cavaleiros de Zalala em jornada alentejana...

Aldeagas, Rodrigues, Queirós e Dias, furriéis de Zalala, 36 anos depois


Olhem-me para estes, 36 anos depois do adeus às armas e da entrega aos seus amores de vida: o Aldeagas, o Rodrigues, o Queirós, o Dias - Cavaleiros do Norte de Zalala! Todos reformados, menos o nosso querido alentejano, que por Estremoz empresaria na terra e no gado e ganha a vida feliz e disponível, sempre com casa aberta para os amigos.
Esta malta, agora a bater-se nas vésperas dos seus bondosos 60 anos, fez escola pelo «degredo» de Zalala e de Zalala fala como se fosse o altar maior da sua devoção. Pudera!!! Por lá passaram emoções e desafios de uma vida, daqueles que fazem história e memória para sempre! E Zalala está-lhes no sangue e no rol das glórias e das tragédias (se as houve) da sua (deles) jornada africana.
O Rodrigues ainda há dias veraneou por Águeda, na Festa do Leitão! Está com corpo de 22 anos, como se os 35 não tivessem passado por ele. Reformou-se e vive em Famalicão. O Queirós «entedia-se» na reforma da vida que fez por Braga, ligado aos automóveis e aos negócios. E a comer bem e do melhor. O Dias «estagia» a pré-velhice por Tomar, depois de anos de investigação na Judiciária, de que foi agente, e entretém-se em agricultura de lazer. Está fortezinho, sim senhor..., mas com bom corpo para a idade. O Aldeagas anfitriou a jornada alentejana dos Cavaleiros de Zalala e, como se vê no retrato, não passa mal de vida, não! Falta o Pinto, que motoriza a vida por Paredes, do Porto. Foi ele a clicar na máquina e ficou de fora da vista de hoje. Aqui estará amanhã.
Abraço, ó malta... Águeda fica aqui, no centro, na terra do leitão e do espumante. Que o digam o Rodrigues e o Pinto e o Monteiro, que por cá passaram a 8 de Setembro! E vocemecês, também, que se devem lembrar do primeiro encontro do Cavaleiros, em 1994.

3 comentários:

Anónimo disse...

Depois das peripécias em Estremóz. para encontrar o Camarada Louro e durante o almoço foi recordado pelo Aldeagas a avaria da viatura do Louro no encontro de 1994, como se vê nada se esqueçe é preciso é reaver o encontro dos Camaradas. porque a memória responde logo

Anónimo disse...

Foi uma jornada e pêras.Fomos há cabrita e ainda demos um pulo a Évora ver o Zéca Louro e por lá almoçamos o borregada
Manuel Pinto

Anónimo disse...

Sem dúvida que foi um encontro emocional, com um Camarada que cumpre o seu horário normal de trabalho, e é confrontado com o contacto inesperado de 5 Camaradas de Zalala a dizer que estamos em Èvora para almoçar com ele. Só no Totololo. 1 Grande abraço Louro, estas coisas só atencenm 1 vez. Rodrigues