As piscinas de Carmona eram um bom ponto de lazer da cidade, muito procuradas pela tropa, que por lá se ociava, banhava e comia. Era um excelente sítio, para uma boa tarde/noite de intervalo das sempre exigentes obrigações militares.
Os primeiros dias dos Cavaleiros do Norte lá pela urbe foram, naturalmente, de descoberta. Havendo excepções, muitos de nós (como já aqui foi dito) éramos profundamente provincianos « e num tempo em que as comunicações eram, lentas e envergonhadas. Nada que se assemelhe com a velocidade de hoje, quando, num segundo, se chega ao outro lado do mundo.
As piscinas eram também pouso habitual da raparigas da cidade, onde os tropas as iam espreitar e apiropar, algumas vezes com algum êxito; outras, nem por isso. A vida!!
A foto mostra um quinteto de Cavaleiros do Norte, provavelmente em tarde dominical e de passeio, todos (menos um) de farda º. 2, a de saída. A excepção, à civil, é o alferes Pedrosa e todos os outros são especialistas e furriéis.
O Rocha, primeiro da esquerda, era de transmissões e vive em Vila Nova de Gaia, como promotor comercial. O «civil» Pedrosa, logo a seguir, era alferes atirador de cavalaria e faz hoje pela vida em Marrazes, de Leiria. O Machado, ao centro e actualmente quadro da EDP em Braga, tira um mestrado e era furriel mecânico de armamento. Lino era mecânico da 3ª. CCAV. (Santa Isabel) e é empresário do sector das madeiras, no Fundão. O Cruz, o mais velho de todos (60 anos em Agosto de 2011), era furriel rádio-montador e aposentou-se da Câmara Municipal de Lisboa em Dezembro do ano passado.
Olha-se para esta fotografia de 1975 e, fixando-nos nestas carinhas bem jovens e quase imberbes, o que mais ocorre dizer é coisa parecida com isto: «Mas que grandes artistas!!...!». E seguramente grandes amigos!!! Sem quaisquer dúvidas.
Os primeiros dias dos Cavaleiros do Norte lá pela urbe foram, naturalmente, de descoberta. Havendo excepções, muitos de nós (como já aqui foi dito) éramos profundamente provincianos « e num tempo em que as comunicações eram, lentas e envergonhadas. Nada que se assemelhe com a velocidade de hoje, quando, num segundo, se chega ao outro lado do mundo.
As piscinas eram também pouso habitual da raparigas da cidade, onde os tropas as iam espreitar e apiropar, algumas vezes com algum êxito; outras, nem por isso. A vida!!
A foto mostra um quinteto de Cavaleiros do Norte, provavelmente em tarde dominical e de passeio, todos (menos um) de farda º. 2, a de saída. A excepção, à civil, é o alferes Pedrosa e todos os outros são especialistas e furriéis.
O Rocha, primeiro da esquerda, era de transmissões e vive em Vila Nova de Gaia, como promotor comercial. O «civil» Pedrosa, logo a seguir, era alferes atirador de cavalaria e faz hoje pela vida em Marrazes, de Leiria. O Machado, ao centro e actualmente quadro da EDP em Braga, tira um mestrado e era furriel mecânico de armamento. Lino era mecânico da 3ª. CCAV. (Santa Isabel) e é empresário do sector das madeiras, no Fundão. O Cruz, o mais velho de todos (60 anos em Agosto de 2011), era furriel rádio-montador e aposentou-se da Câmara Municipal de Lisboa em Dezembro do ano passado.
Olha-se para esta fotografia de 1975 e, fixando-nos nestas carinhas bem jovens e quase imberbes, o que mais ocorre dizer é coisa parecida com isto: «Mas que grandes artistas!!...!». E seguramente grandes amigos!!! Sem quaisquer dúvidas.
1 comentário:
Um grande abraço para estes e todos os camaradas de armas(amigos e companheiros)! Pese embora a distância temporal haverá sempre algo mais do que uma simples recordação. E uma vez mais, um obrigado muito especial ao Viegas pelo empenho e dedicação que tem dedicado a este espaço.
Carlos Silva
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