A 8 e 9 de Janeiro de 1974, chegou ao RC4, em Santa Margarida, a maioria do pessoal que viria a formar o Batalhão de Cavalaria 8423. Já por lá militavam alguns de nós, adiantados aos praças que iriam fazer a sua formação militar de atiradores.
Ao chegar de véspera (uma segunda-feira, dia 7), tivéramos oportunidade de conhecer o então tenente-coronel Almeida e Brito, que viria a ser o nosso comandante. Eu, o Neto e o Monteiro fazíamos passar o tempo com uma jogatana da cartas no bar dos cabos milicianos, a meio da manhã, quando fomos reclamados para ir ao Destacamento. Já lá estavam alguns soldados, outros cabos milicianos e aspirantes a oficiais milicianos, sargentos e oficiais do quadro. Era o final da manhã e foi, podemos dizer, o primeiro encontro, informalíssimo, dos futuros Cavaleiros do Norte.
Os contactos mais formais foram nos dias seguintes (8 e 9, uma terça e uma quarta-feira), já com o organigrama do batalhão muito mais detalhado, não sei mesmo se já na forma definitiva.
O Livro da Unidade refere «uma reunião de trabalho em que estiveram presentes os quadros do BCAV», que foi «precedida de uma palestra a todo o pessoal, na qual foram expressos os princípios básicos da vida que teriam de nortear a vida do BCAV. durante o tempo em que, como Unidade constituída, vivesse no RC4 e na RMA».
Vejam bem, isto foi há 37 anos. Todos nós éramos uns meninos e ali nos preparávamos para a guerra.
Ao chegar de véspera (uma segunda-feira, dia 7), tivéramos oportunidade de conhecer o então tenente-coronel Almeida e Brito, que viria a ser o nosso comandante. Eu, o Neto e o Monteiro fazíamos passar o tempo com uma jogatana da cartas no bar dos cabos milicianos, a meio da manhã, quando fomos reclamados para ir ao Destacamento. Já lá estavam alguns soldados, outros cabos milicianos e aspirantes a oficiais milicianos, sargentos e oficiais do quadro. Era o final da manhã e foi, podemos dizer, o primeiro encontro, informalíssimo, dos futuros Cavaleiros do Norte.
Os contactos mais formais foram nos dias seguintes (8 e 9, uma terça e uma quarta-feira), já com o organigrama do batalhão muito mais detalhado, não sei mesmo se já na forma definitiva.
O Livro da Unidade refere «uma reunião de trabalho em que estiveram presentes os quadros do BCAV», que foi «precedida de uma palestra a todo o pessoal, na qual foram expressos os princípios básicos da vida que teriam de nortear a vida do BCAV. durante o tempo em que, como Unidade constituída, vivesse no RC4 e na RMA».
Vejam bem, isto foi há 37 anos. Todos nós éramos uns meninos e ali nos preparávamos para a guerra.
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