Lopes, Gomes, Grácio, Mosteias, NN e NN (em cima), Monteiro, NN, Teixeira (estofador), Miguel e Botelho. Alguns deles com sapatos, em vez de chuteiras. Quem se lembra dos nomes dos não identificados?
Os relatos da rádio, para os militares, era um lenitivo e um consolo, embora se ouvissem relativamente mal as empolgantes narrações de Amadeu José de Freitas, Vitor Sérgio, Nuno Braz, não estou certo se Lança Moreira, talvez Fernando Correia e Artur Agostinho (este, mais tarde preso e exilado no Brasil), e outros (que a memória já apagou).
Era sempre com indisfarçada emoção, e ansiedade, que, pelo Quitexe, esperávamos pelas tardes de domingo - no tempo em que o futebol começava a à mesma hora do mesmo dia - e pegávamos nos resultados como tema para fartas e apaixonadas discussões, noite fora.
A 16 de Dezembro de 1974 (ontem se fizeram 37 anos) fomos (eu e o Cruz, comissários do batalhão, eu suplente) a Sanza Pombo, onde reuniu a Comissão do MFA. Aproveiteu eu para, lá, visitar um dos muitos conterrâneos que em Angola faziam pela vida: o Higino (já falecido), que era técnico do Ministério da Agricultura e lá vivia com mulher e três filhos. Foi o Cruz para a reunião e eu para casa deles.
1 comentário:
Tão lindinhos que vocês eram.
Ni Neto
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