Camaradagem foi sentimento que não faltou na guarnição dos Cavaleiros do Norte. Nunca! Em todas as companhias e entre todas as patentes, numa relação de respeito e de afectos que se desdobrava e multiplicava todos e por todos os dias.
Era uma grande família, com um «chefe» (o comandante Almeida e Brito) por vezes austero, mesmo rigoroso (até com alguns excessos...), mas simultâneamente generoso e tolerante.
Civil e sereno, ali temos o (alferes miliciano) engº. Jaime Ribeiro, à esquerda. Mas quem raio será o Barbas? E o companheiro de óculos, julgo que um 2º. sargento? Depois, com cara de menino, está o Ferreira (à direita), atirador e, simultaneamente, responsável pelo depósito de géneros. Um tipo porreiraço, humilde, cumpridor, sempre participativo. E quem será o Barbas ali do meio? Um sapador? Tenho essa ideia, mas já lá vão 37 anos.
Outra carinha de menino (nós eramos todos uns meninos!!!...) é o Francisco (à esquerda, em baixo), também atirador e, digo eu, a discrição em pessoa, mas sem recuar a qualquer tarefa. Nunca!
A rir e de boa disposição bem à vista, o (alferes miliciano) Garcia - de quem já tanto por aqui falámos, da sua coragem, generosidade e companherismo. Olha, mas o Garcia fumava? Não me lembro!! Se calhar, foi só para a fotografia.
E o outro Barbas, quem é?
E aquele ali da direita? Recordo-lhe a cara, mas não lembro o nome. Quem sabe? Digam para cá.
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