A noite e baía da cidade de Luanda nos anos 70 do século XX (fotos da net)
Redescobrir Luanda, está agora a fazer 35 anos, foi um momento de prazer e empolgamento pessoal. De amor que crescia e levedava! A mesma cidade que nos recebeu grávida de calor a 30 de Maio de 1974, idos de Lisboa, abriu-me os braços em Setembro, logo a seguir..., mimou-me no colo e deixou-me esquecer as minhas origens rurais, nada cosmopolitas.
Entrei de férias, que ostensivamente e em muito boa hora, decidi gozar em Angola, espraiando emoções do Uíge a Luanda, ao Huambo, Gabela, Lobito e Benguela, por aí fora, em milhares de estradas e paisagens que enchiam os olhos e a alma.
A Luanda que (re)descobri, luminosa e bonita, de noites e cheiros sensuais e ardentes, não deixou de me enxaguar a alma e os apetites, fazendo-me cúmplice de quantos gostos, de tantos manjares e prazeres. E etc, etc, etc...
Entrei de férias, que ostensivamente e em muito boa hora, decidi gozar em Angola, espraiando emoções do Uíge a Luanda, ao Huambo, Gabela, Lobito e Benguela, por aí fora, em milhares de estradas e paisagens que enchiam os olhos e a alma.
A Luanda que (re)descobri, luminosa e bonita, de noites e cheiros sensuais e ardentes, não deixou de me enxaguar a alma e os apetites, fazendo-me cúmplice de quantos gostos, de tantos manjares e prazeres. E etc, etc, etc...
Que bom foi reencontrar gente aqui do meu sítio ribeirinho de Águeda: os irmãos Resende - o Albano, o Zé Bernardino, o Manuel e família... - a Cândida, o Custódio, o Zé Martinho e a Emília, o Mário e a Benedita, o Neca do Zé Taipeiro. E amigos aqui do lado da eira - o Alberto Ferreira, que já nos vê lá de cima e nas noites de Luanda passava por meu irmão gémeo; o Nuno, o Gilberto, o Carlos Sucena...
Por aqui se vê como, (re)descobrindo Luanda e as suas restingas de cio, nos fizemos maiores e mais felizes, levedando esta paixão que todos nó sentimos por Angola! Paixão de uma vida!
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