A 11 de Fevereiro de 1974, uma segunda-feira, ficámos a conhecer o emblema do BCAV. 8423. Servindo o lema «Perguntai ao Inimigo Quem somos», honrava as tradições militares do RC4 e identificava os futuros Cavaleiros do Norte.
Almeida e Brito, o tenente coronel que comandava o batalhão, explicou que «pretendendo-se instituir o espírito de corpo do BCAV., de modo a que se constituísse num todo coeso, disciplinado e disciplinador», se começou (logo de início) a idealizar o futuro emblema braçal da unidade - que se desejou «em plena identificação com a unidade mobilizadora» - o RC4.
O emblema, a preto, é o que se vê na imagem. Identificava todo o batalhão e era essencialmente usado na CCS. As companhias operacionais tinham o mesmo emblema, mas em cores diferentes: vermelha (1ª. CCAV., a de Zalala), azul (2ª. CCAV., a de Aldeia Viçosa) e castanha (3ª. CCAV., a de Santa Isabel).
Tem um autor, naturalmente, o então aspirante a oficial miliciano Simões (na foto, ao lado, que viria a jornadear por Santa Isabel, como alferes miliciano, na Companhia do capitão José Paulo Fernandes.
Tinha ele jeito para o desenho e ligações às artes gráficas, o que o levou a ser apontado para a tarefa. «O comandante deu-me umas dicas, esbocei o emblema e aperfeiçoei-o, até à forma final», explicou o (ex-alferes) Simões.
Assim se ficou a identificar o BCAV. 8423, também em forma de guião. E a ser usado em toda a documentação da unidade e nos braçais dos homens de serviço (praças, sargentos e oficiais). No Quitexe, foi pintado em todas as entradas da guarnição e em todas as viaturas.
- SIMÕES. Mário Jorge Barros Simões. Alferes miliciano atirador de cavalaria. Professor, natural de Tomar e residente nas Caldas da Raínha.
Almeida e Brito, o tenente coronel que comandava o batalhão, explicou que «pretendendo-se instituir o espírito de corpo do BCAV., de modo a que se constituísse num todo coeso, disciplinado e disciplinador», se começou (logo de início) a idealizar o futuro emblema braçal da unidade - que se desejou «em plena identificação com a unidade mobilizadora» - o RC4.
O emblema, a preto, é o que se vê na imagem. Identificava todo o batalhão e era essencialmente usado na CCS. As companhias operacionais tinham o mesmo emblema, mas em cores diferentes: vermelha (1ª. CCAV., a de Zalala), azul (2ª. CCAV., a de Aldeia Viçosa) e castanha (3ª. CCAV., a de Santa Isabel).
Tem um autor, naturalmente, o então aspirante a oficial miliciano Simões (na foto, ao lado, que viria a jornadear por Santa Isabel, como alferes miliciano, na Companhia do capitão José Paulo Fernandes.
Tinha ele jeito para o desenho e ligações às artes gráficas, o que o levou a ser apontado para a tarefa. «O comandante deu-me umas dicas, esbocei o emblema e aperfeiçoei-o, até à forma final», explicou o (ex-alferes) Simões.
Assim se ficou a identificar o BCAV. 8423, também em forma de guião. E a ser usado em toda a documentação da unidade e nos braçais dos homens de serviço (praças, sargentos e oficiais). No Quitexe, foi pintado em todas as entradas da guarnição e em todas as viaturas.
- SIMÕES. Mário Jorge Barros Simões. Alferes miliciano atirador de cavalaria. Professor, natural de Tomar e residente nas Caldas da Raínha.
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