Carmona (agora Uíge), Quitexe (Dange), Aldeia Viçosa e Úcua na rota
dos Cavaleiros do Norte. Emblema do Esquadrão de Cavalaria 401 (em baixo)
dos Cavaleiros do Norte. Emblema do Esquadrão de Cavalaria 401 (em baixo)
Há 37 anos, aprontavam-se uns para gozar férias e outros, no terreno, estabeleciam contactos, a vários níveis, com os movimentos emacipalistas. Por Carmona, eram diários e «concretizados em reuniões de Estados Maiores conjuntos, à 4ª.-feira».
O Livro da Unidade, referindo-se a este período, dá conta que «tem-se verificado uma boa aceitação das medidas militares tomadas», o que, conclui, «tem sido a origem do clima de paz que se vive no distrito». A redacção é do comandante Almeida e Brito, ao tempo o responsável pela Zona Militar Norte (ZMN), que cita este grupo de trabalho como «um exemplo para terceiros», pelo que «a mesma está a ser itinerante».
«Dentro deste contexto, houve contactos a vários níveis, com os Movimentos das áreas de Salazar, Quibaxe e Úcua». Este último caracterizou-se mesmo por «um patrulhamento conjunto das forças do Esquadrão de Cavalaria 401 e a 2ª. CCAV. 8423», realizado a 31 de Março de 1975.
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